sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Como o caráter pode nutrir relacionamentos? - do Discípulo Gaudério

Oláá pessoal amado! Depois de 2 meses eu tô tentando mais uma vez me animar e dar uma estabilidade pra esse blog. Hoje mesmo li um post no blog que leio quase que diariamente, que é o Discípulo Gaudério,  e lembrei do blog da Jumpec, que tava meio largado e que seria legal colocar o texto aqui, até porque cabe bem para nós, que somos um grupo e dependemos de bons relacionamentos para cumprir aquilo para o qual nós fomos chamados. Bem, aqui abaixo vai o texto do blog que mencionei, e logo após faço alguns comentários.


Muita gente que hoje lê esse texto está com problemas de relacionamento. Não pretendo oferecer uma solução fácil, quero oferecer um caminho efetivo para você trazer restauração e nutrição aos seus relacionamentos. Mas não é uma questão de inteligência, é uma questão de caráter. Vejamos:
1. Humildade.
Qual é o resultado do contato das pessoas com você? Elas saem de um encontro com você destruídas a respeito delas mesmas, ou animadas a darem passos para serem melhores. Meu estilo crítico escondia a arrogância do meu coração quando ainda era jovem. Uma porção de fracassos, sensação de isolamento e a ajuda de gente que eu amava fizeram com que eu mudasse minha abordagem com as pessoas.
Você é exibido? Você faz propaganda de seus dons, ou procura reconhecer os dons dos outros? Quem gosta de falastrão é jornalista.
Porque os filhos acabam se distanciando dos pais? Porque não veem seus pais compartilharem lutas e dificuldades.
Muitas vezes a chave da solução de um problema não está na inteligência, mas na humildade.
2. Estabilidade.
Tem gente que nunca sabemos o que esperar deles. Podem estar brincalhões, e em outro momento estão mal humorados.
Às vezes podemos contar com eles, às vezes não.
Conheci um homem que era assim. Era de fases. Não é de se admirar que sua vida espiritual passou do legalismo a promiscuidade. E também não é por acaso que fracassou no casamento.
Nossos problemas não devem servir de álibi para a grosseria. O fruto do Espírito é o domínio próprio. As mulheres precisam ter domínio sobre sua TPM. Não podem utilizar como desculpa para infernizar seus maridos. Os homens não podem permitir que os desgostos no trabalho sejam descarregados em casa.
3. Encorajamento.
Encorajamento é a capacidade de reconhecer um trabalho bem feito, assim como o estímulo a uma vida excelente. E as pessoas necessitam terrivelmente serem encorajadas. Quando olho o Novo Testamento percebo que Paulo fez um trabalho intenso de visitas às igrejas que havia fundado. E nas cartas percebemos que grande parte do seu trabalho era o de encorajar os discípulos em uma sociedade hostil. As pessoas se desanimam com facilidade, e uma boa palavra pode fazer maravilhas por elas. Tenho observado em minha experiência que as pessoas têm mais dificuldade de encorajar seus companheiros do que qualquer outro. Mais uma vez a razão disso é a grande carência das pessoas que se reflete na competição selvagem. Assim é que, um professor raramente reconhece outro professor. Um mecânico raramente reconhece outro mecânico. Um vendedor raramente reconhece outro vendedor. Saia hoje mesmo com o propósito de encorajar seus colegas, que fazem o mesmo trabalho que você e veja como a vida pode ficar mais leve.
4. Segurança.
Você precisa respeitar a si mesmo, antes de respeitar aos outros.
Você precisa cuidar o que fala de si mesmo para poder cuidar o que fala dos outros.
Você precisa crer que Deus está contigo, para ser bênção na vida dos outros.
Você precisa ter certeza do amor dos outros para não andar mendigando por aí.
Você precisa se enxergar como Deus te enxerga. A Bíblia me fala em diferentes textos quem eu sou em Cristo. Não quem eu sou aos olhos da sociedade. Em Cristo, sou sal, sou luz, sou embaixador, sou ministro da reconciliação, sou nova criatura.
Até para conseguir um namorado você precisa segurança. Tem gente que vive dizendo: Quem vai me querer? Essa atitude vai minando a confiança e as pessoas vão se afastando. Li em algum lugar: “Se você não se sente bem consigo mesmo, os outros também não vão se sentir.” Simples assim.
 5. Confiança.
Se Jesus foi traído, o que poderemos dizer de nós? Mesmo assim apesar de Judas o haver entregado aos guardas do templo, de Pedro com confissões tão dramáticas haver negado qualquer ligação com ele, e de todos terem fugido na hora decisiva, Jesus confia a eles a evangelização do mundo! Não é impressionante!? Continuar confiando apesar das decepções é a graça que precisamos pedir a Deus para gerar em nós a fim de que possamos continuar vivendo o amor nos nossos relacionamentos.
Um abraço quebra costelas.
O discípulo gaudério. (http://odiscipulogauderio.com/)
Bem, como falei quero fazer umas observações sobre esse texto. Galera, nós somos um grupo, e espero que saibam que não estamos aí por acaso; não somos simplesmente um clubinho de amigos ou mais um lugar legal pra ir. Somos uma Juventude, um grupo, e como função primordial temos de ser sal e luz nesse mundo (tente levar a sério isso, porque eu sei que esse papo é meio manjado), porque em tese conhecemos e vivemos o Amor que o mundo precisa desesperadamente conhecer. E isso é mais do que sério; é infinitamente importante. Mas tá? Qual é o lance com texto? Bem, pra ser sal e luz como grupo, juntos, precisamos lavar nossa roupa suja antes... Um grupo vive de relacionamentos e o caráter de cada um nutre esses relacionamentos. Precisamos de união, foco pra atingirmos nosso objetivo, se de fato somos um grupo, um corpo. Mas como? Nutrindo bem os nosso relacionamentos é uma boa maneira de começar. Nós só vamos alcançar esse chamado e cumprir essa função de ser sal e luz SE agirmos como um corpo, ou seja, se cada membro desse corpo estiver bem conectado e em sintonia um com o outro. Trocando em miúdos, pra quem não tá entendendo nada: se cada um de nós é como membro de um corpo na Jumpec, precisamos de bons relacionamentos (sintonia) pra funcionar. Um corpo não cumpre o objetivo de levantar a mão, por exemplo, se os neurônios não estiverem em sintonia fina com os dedos da mão. Entããão fofos, desenvolvam bem os relacionamentos, peçam pra Jesus moldar o caráter de vocês e verão a bonança que se faz. 
Um abraço beeem grande!
Lissa.

domingo, 8 de julho de 2012

Temor a Deus - Introdução 2

Taí um texto que achei interessante... Bem enxuto, mas tem muuito significado em poucas palavras. Por ser "enxuto", coloquei como segunda parte da introdução. 


Do Temor a Deus - por Josivaldo de França Pereira



"O temor do Senhor geralmente é definido como respeito e reverência a Deus. Conquanto não seja errado pensar assim, temos nessa definição apenas uma parte da verdade, o lado positivo, por assim dizer. O outro lado, o negativo, está relacionado ao medo de se pecar contra Deus e das consequências desse mesmo pecado. O temor do Senhor é “Uma profunda reverência e respeito para com Deus, que é temperada pelo medo” (P. G. Chappell). Os textos bíblicos de Gálatas 6.7 e Hebreus 10.31; 12.29 são alguns exemplos de que o aspecto negativo do temor a Deus também deve ser observado com seriedade.
Uma das mais belas declarações na Bíblia acerca do temor a Deus é a que proferiu José do Egito a seus irmãos: “Ao terceiro dia, disse-lhes José: Fazei o seguinte e vivereis, pois temo a Deus” (Gn 42.18). Talvez em nenhum outro lugar da Escritura Sagrada a expressão “temo a Deus” seja tão bem aplicada.
Você se lembra como José foi vilipendiado e humilhado por seus irmãos, não é mesmo? De como foi escarnecido por eles, arremessado num poço, vendido aos ismaelitas, levado para o Egito e lançado no cárcere por Potifar? Acrescente-se a tudo isso a dor que seus irmãos causaram ao velho Jacó com a falsa notícia de que ele, José, fora morto por um animal selvagem (Gn 37.31-35).
Foi o temor de José a Deus que o impediu de exagerar nos testes e estratagemas para com seus irmãos e, pior de tudo, voltar-se contra eles numa fúria cega, matando a todos eles. Quem teme a Deus não é vingativo. Foi o temor de José a Deus que o fez perceber todo o desígnio do Senhor para com ele e sua família. Perdoar está diretamente associado ao temor do Senhor. Quem teme a Deus sabe que Deus perdoa a quem perdoa e que o juízo do Senhor é sem misericórdia para quem não usou de misericórdia (Mt 6.12,14,15; Tg 2.13).
Certa vez uma irmã muito querida me perguntou: “Pastor, por que será que há tantos crentes levando uma vida cristã medíocre, dando mau testemunho, cheios de ressentimento, faltosos no amor e pouco perdoadores?”. E ela mesma respondeu logo em seguida: “É falta de temor a Deus, pastor. É falta de temor a Deus”. Concordei planamente com ela. Ademais, tenho visto colegas que são excelentes na oratória do amor e perdão, mas bastante deficientes na prática da justiça e compaixão. Se temêssemos verdadeiramente a Deus pecaríamos menos, muito menos!
O segredo do sucesso de José do Egito estava no temor que ele tinha a Deus. Por temer a Deus, José preferiu ser preso injustamente a ceder ao convite adúltero da mulher de Potifar e pecar contra o Senhor: “... como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gn 39.9).
O resultado do temor a Deus é ser aprovado pelo Senhor em todas as coisas. Deus abençoou José e toda casa de Potifar. O Senhor o abençoou no cárcere e no governo do Egito. Deus honrou a fidelidade de José. E, como ele mesmo diria a seus irmãos, “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer como vedes agora, que se conserve muita gente em vida” (Gn 50.20).
Mesmo temendo a Deus podemos passar por adversidades que, momentaneamente, estão além da nossa compreensão. Lá na frente descobriremos que Deus usou tudo isso para nos abençoar e fazer de nós vasos de bênçãos para outras pessoas também.
Quem teme verdadeiramente ao Senhor nunca fica sem recompensa."
Bueno... Queria fazer umas observações quanto a esta última frase:
1) Deus não é Deus de barganha. Um verdadeiro adorador busca a face de Deus, não as Suas mãos. (Salmo 24)
2) Se tu faz, pensa, fala, etc, pensando no que tu vai ganhar com isso, não é temor a Deus, é oportunismo. 
3) A única recompensa que se deve perseguir é a alegria e felicidade que só são plenas quando buscadas em Deus. Ou seja, busque a Deus para ter mais alegria. Por quê? Deus é mais glorificado quando  estamos mais satisfeitos nEle¹, quando estamos mais alegres por causa dEle e nEle. (Salmo 100. 1-2)
Acho que é isso, por enquanto...!
Abraços, Lissa.

[1] frase de John Piper. Para saber mais sobre o assunto recomendo a leitura do livro "Em Busca de Deus (Teologia da Alegria)" de autoria dele.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Temor a Deus - Introdução



Aí gurizagem, depois de um tempo, tô me animando a dar uma animada nisso aqui de novo!

O vídeo é curto, então, é só uma introduçãozinha ao assunto. Quem quiser aprofundar mais, vai fundo! Penso em trazer um 'algo a mais' sobre... Pra mim, temor a Deus é algo do qual depende toda a fé cristã e muito necessário nosso investimento em buscar isso!
Well... That's all for a while! 

Hugs!

Lissa

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O que pregar a si mesmo todos os dias?


Texto retirado do blog amecristo.com:
Porque somos tão naturalmente inclinados a olhar para nós mesmos e para nossa performance mais do que olhamos para Cristo e sua obra, precisamos nos lembrar constantemente do evangelho.
Se nós devemos pregar o evangelho para nós mesmos todos os dias, qual seria o real conteúdo dessa pregação? Do que é que eu preciso continuar sempre me lembrando?
Se Deus te salvou – se ele te deu a fé para crer nisso, e se você agora é um Cristão; se você transferiu sua confiança dos seus feitos e habilidades para os feitos de Cristo no lugar dos pecadores – então aqui está a boa notícia. Nas palavras de Colossenses 1, é simples assim: você já foi tornado digno, você já foi resgatado, você já foi transportado [do domínio das trevas], você já foi redimido, você já foi perdoado.
É aceito entre os especialistas que no grego original, Efésios 1.3-14 é somente uma única sentença, bem extensa. Paulo está tão maravilhado pela pura grandeza e imensidade e bondade da preciosa graça de Deus que ele não faz nem uma pausa para respirar. Ele escreve em um estado de êxtase controlado. E no coração desse rompante está a idéia da “união com Cristo”. Fomos abençoados, ele escreve, com “todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (1.3): fomos escolhidos (v. 4), agraciados (v.6), redimidos (v.7), reconciliados (v. 10), predestinados (v. 11) e selados para sempre (v. 13). Tudo o que precisamos e ansiamos, Paulo diz, nós já possuímos se estamos em Cristo. Ele já assegurou firmemente o que nossos corações mais desejam.
Nós não precisamos mais depender, assim, da nossa posição, prosperidade, promoções, proeminência, poder, reconhecimento, prazeres passageiros ou popularidade, coisas que por tanto tempo nós buscamos desesperadamente.
Dia a dia, o que nós precisamos fazer na prática só pode ser experimentado quando chegamos a um entendimento mais profundo da nossa situação – um entendimento mais profundo do que já é nosso em Cristo.
Eu costumava pensar que crescer como cristão significava que eu tinha que, de alguma forma, buscar obter as qualidades e atitudes que estavam faltando em mim. Para realmente amadurecer, eu precisaria descobrir uma forma de alcançar mais alegria, mais paciência, mais fidelidade e por aí vai.
Até que cheguei à chocante conclusão de que isso não é o que a Bíblia ensina e não é o evangelho. O que a Bíblia ensina é que nós amadurecemos conforme entendemos o que já possuímos em Cristo. O evangelho, na verdade, nos transforma precisamente porque não é uma mensagem de transformação pessoal interna, mas da substituição externa de Cristo. Nós precisamos desesperadamente de um Advogado, de um Mediador e de um Amigo. Mas o que mais precisamos é de um Substituto. Alguém que tenha feito por nós e assegurado para nós o que nunca seríamos capazes de fazer ou assegurar por nós mesmos.
O trabalho da vida cristã, portanto, é pensar menos de mim mesmo e da minha performance e mais de Jesus e da performance dele por mim. Ironicamente, quando nos focamos mais em nossa necessidade de melhorar, nós pioramos. Nos tornamos neuróticos e egocêntricos. A preocupação com o meu esforço em detrimento do esforço de Deus me torna cada vez mais egoísta e morbidamente introspectivo.
Você poderia falar da seguinte forma: a santificação é o trabalho diário de voltar à realidade da nossa justificação – receber as palavras de Cristo, “está consumado” em novas e mais profundas áreas de nosso ser diariamente, de encontro à nossa rebelião de falta de fé. É voltar à certeza da segurança do nosso perdão em Cristo e apertar o botão de reset mil vezes, todos os dias. Ou, como Martinho Lutero tão habilmente colocou em uma pregação sobre Romanos, “Progredir é sempre começar de novo”. Progresso espiritual real, em outras palavras, requer uma grande quantidade diária de recomeços.
Em seu livro Because He Loves Me [Porque ele me ama], Elyse Fitzpatrick escreve sobre o quão importante esses recomeços são para o crescimento cristão:
Uma razão pela qual não crescemos em obediência humilde como deveríamos é porque temos amnésia; nos esquecemos que somos limpos de nossos pecados. Em outras palavras, o fracasso contínuo na santificação (o vagaroso processo de sermos conformados à Cristo) é o resultado direto da nossa falha em não nos lembramos do amor de Deus por nós no evangelho. Se nos faltam o conforto e segurança que o amor e a purificação de Deus deveriam nos suprir, nossos fracassos irão nos acorrentar aos pecados do passado, e não teremos fé ou coragem para lutar contra eles, ou o amor por Deus que deveria nos fortalecer nessa guerra. Se deixamos de nos lembrar da nossa justificação, redenção e reconciliação, teremos problemas na nossa santificação.
O crescimento cristão, em outras palavras, não acontece primeiramente por uma melhora de comportamento, mas por uma melhora em acreditar – acreditar nos maiores, mais profundos e preciosos caminhos que Cristo já assegurou para nós pecadores.
Pregue isso para si mesmo todos os dias, e você experimentará cada vez mais a gigantesca liberdade que Jesus pagou com tanto amor para te assegurar.
Traduzido por Filipe Schulz | iPródigo.com | Original aqui

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Vigília com o Rodolfo

Aí galera! Então... Tô aqui pra avisar de uma programação especial extra-Jumpec. Dia 30/04, às 22h, na Igreja Mover de Deus, vai acontecer uma vigília com a ministração/pregação do Rodolfo Abrantes. Sim, pra quem não conhece é o cara aí do lado na foto. E sim! Ele era o cara que tocava no Raimundos. O testemunho dele é animal!

Tá, e onde entra nós nessa história? Bem, iremos Jumpec+Jepec no evento. Vamos fazer tipo uma concentração na nossa igreja mesmo, a partir das 20h. Jogar um ping pong, comer, conversar e depois ir pra lá. A igreja Mover é pertinho, mas como será noite, vamos com o pessoal que tem carro e provavelmente faremos um bando (de guris) pra ir a pé. E por favor, não dá aquela desculpa furada que não tem carona de volta e nem de ida. Isso tem, e se não tem, a gente sempre dá um jeito!

Quem quiser mais informações, tem aqui: http://www.facebook.com/events/201669896601327/

E queria aproveitar já, e deixar meio que em forma de post mesmo, o vídeo com um pouco do testemunho do cara, pra dar um gostinho. Tem quase 25 minutos, mas vale a pena!!




Fiquem com Deus! Ah! E de preferência avisem alguém da liderança se vão!

Lissa =)

sábado, 7 de abril de 2012

Guia-me à Tua cruz...

Taí uma música que eu admiro - não por ser do Hillsong, que fique claro - mas pela letra profunda, bíblica e cristocêntrica (diria uma raridade nos dias de hoje...). Tem a ver também com o momento que passamos nesse feriado, onde celebramos a morte e ressurreição de Jesus (!!), a "nova Páscoa" ou nova aliança.

Um dos mais brilhantes paradoxos do cristianismo é a Vida por meio da morte. Interessante um instrumento de tortura - cruz - simbolizar o que nos dá vida plena e verdadeira. Por meio do sangue de Cristo temos perdão dos pecados e a sua ressurreição permite uma nova vida pra nós. Só pela morte Cristo temos vida, eterna e abundante. Rá! E vida em abundância também é ter o privilégio de morrer pra si mesmo e sofrer pela causa do Reino. Outro maravilhoso paradoxo que o Pai arquitetou.  Num momento muito oportuno,  Deus me refrescou a memória e o clamor sincero no meu coração com essa música... Espero que seja assim com vocês!



Abração e fiquem com Deus! E vão, até a cruz. Ali há a única opção de Vida, plena e verdadeira!

Lissa

P.S.: desculpa pela confusão das ideias, mas foi algo espontâneo e natural. Pelo menos a música aproveitem =P

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Próxima reunião - casa da LISSA!

Peeeeeeessu!!! Então, a reunião pós-retiro será (04/04) na minha casa (Lissa), às 19h30. Facilito a vida dos que não sabem onde é a minha casa, mostrando dois mapas.

Primeiramente, o nome da minha rua é "Julio Gustavo Fehrenbach". Cliquem na imagem pra ver melhor:

1ª) Esse é pra quem vem do centro pra minha casa - em azul tá a Igreja, em vermelho o trajeto até minha casa, e a seta em amarelo indica minha rua.


 2º) Esse é pra quem vem da Fernando Osório. De vermelho o trajeto e de amarelo a seta indicando minha rua. Notem que até onde foi a linha vermelha na minha rua, é ali onde é minha casa mais ou menos.


Quem não entendeu, facebook, celular, e-mail e sei lá mais o que, servem para perguntar!
Um abraço, e esperamo-los aqui! haha

Lissa